Saí do trabalho, já a uma hora tardia
devido a uma reunião com os directores de uma empresa de lingerie sensual feminina. O dia tinha sido muito bom, pois as
minhas ideias para o slogan para o spot publicitário foram aceites com
grande entusiasmo, principalmente pela presidente da empresa para a qual
apresentei o projecto. Mas a noite foi bem melhor do que eu imaginava…
Helena de Menezes era uma mulher muito
interessante, bonita, inteligente, elegante e muito requintada. Tinha cabelo
ondulado de um tom castanho muito escuro quase preto, pele morena bronzeada,
olhos verdes muito intensos que me lembravam a imensidão do mar e o verde de
uma floresta virgem. A boca tinha lábios carnudos, o corpo era bem cuidado para
uma mulher de 50 anos, mas que não aparentava mais de 40 anos. Tinha estatura
mediana, seios redondos e fartos, cintura modelada, ancas largas e pernas longas,
bem torneadas das horas passadas no ginásio.
Sim, sentia-me atraída por aquela mulher
desde o primeiro momento que a vi. Pensava nela frequentemente, principalmente
quando me masturbava. Imaginava a boca carnuda de Helena a lamber meu clítoris
rosado e erecto da sua língua quente e molhada… Outras vezes, imaginava-me a
possuir aquela mulher roçando com força o meu clítoris, até ela uivar de tanto
prazer como uma loba o faz à lua cheia quando se encontra no cio. Atingia assim,
o orgasmo poucos minutos depois, com aquela louca fantasia. Não estava
apaixonada por ela, o que sentia era puro tesão.
O problema é que ela era muito altiva e
sempre que nos encontrávamos, ela estava acompanhada pelo marido 20 anos mais
novo que ela. Mais pareciam mãe e filho, por isso nem me atrevia a supor que
ela poderia corresponder ao meu desejo sexual, além do mais, ela não
demonstrava ter atracção por mulheres. Então, resolvi esquecer o assunto ontem
à noite.
No entanto, hoje ela apresentou-se sem o
marido e o meu projecto chamou mais a sua atenção. Durante a reunião ela
concentrou-se completamente em mim, não só em cada palavra que proferia, como
também nos meus gestos. Eu notei que aquele interesse dela não era só a nível profissional,
pois o seu olhar perseguia-me e não me abandonava. Eu olhava-a intensamente e
usava o meu charme para a seduzir. Sempre queria ver o que ela queria. Queria
ter a certeza se aquela atenção era para mim, ou para o projecto que lhe
divulgava e acabei por ser pouco discreta. Realmente não levou muito para eu
esclarecer a minha dúvida. Logo depois de apresentar a minha ideia, ela dirigiu-se
para os meus colegas e não mais me olhou nem falou comigo. Saiu sem se quer um
olhar…
Na rua a chuva caía fina e fria, o que
era bom porque ajudava a apaziguar o meu tesão pela Helena e também a minha
frustração por ela só ter interesse no meu projecto. Dirigia-me a correr para
apanhar o metro para ir para o estacionamento onde tinha o meu carro e ir para
casa, quando ouvi um carro buzinar atrás de mim. Afrouxei o passo e voltei a
cabeça para ver o que se passava, imediatamente vi uma limusina a parar ao meu
lado. Não conseguia ver nada, o carro tinha vidros fumados mas eu sabia quem
era. Era a Helena. A porta abriu-se e lá estava ela de óculos escuros.
─ Entre, preciso falar consigo para me
esclarecer uma dúvida que se me apresentou à pouco.
─ Com certeza, com licença. ─ Entrei
dentro da limusina e imediatamente ela insinuou-se, inclinou-se sobre mim para
fechar a porta ao meu lado. Senti o seu perfume e isso, voltou a excitar-me
novamente.
─ Luís, continue o caminho. ─ Ordenou
Helena ao motorista.
─ Sim, minha Senhora ─ respondeu o motorista
obedecendo a Helena.
─ Espero que não tenhas nenhum
compromisso combinado para hoje, porque esta noite adivinha-se longa ─ disse
olhando para mim com o desejo no olhar, olhar esse que me fez sentir nua e
muito desejada também. Isto deixou-me molhada de tesão, querendo tomá-la para a
fazer sentir-se mulher como nunca ninguém o tinha feito.
─ Não, nada de importante e que eu não
possa resolver depois.
─ Óptimo, é assim que eu gosto: uma
mulher imponente e livre, sem compromissos com ninguém. Posso tratar-te por tu?
─ Sim, Dr.ª Helena.
─ Credo, Dr.ª Helena não. Trata-me por Helena
apenas, repara, estamos só nós duas aqui e além disso, não estamos na empresa
agora a tratar de negócios ─ disse-me piscando um olho e ao dizer estas
palavras, Helena carregou num botão e um vidro fumado que dividia a cabina do
motorista, da parte onde estávamos subiu deixando-nos mais à vontade.
─ Ai, não?! Então e aquelas dúvidas que
me disse ter quando me abordou na rua?! ─ Perguntei enfrentando-a e
desafiando-a.
─ Calma, ainda tenho dúvidas sim.
Descontrai, estás muito tensa. Respira fundo.
─ Ok, tudo bem. Peço desculpa. Quais são
as suas duvidas?
─ As minhas dúvidas são as seguintes…
Como reages se te mostrar isto? ─ E subindo o vestido, abriu as pernas
mostrando-me o que há semanas sonhava ver: a sua vulva. Distraidamente, passei
a língua nos meus lábios, tal era o tesão que sentia.
─ Faço isto… ─ e inclinei-me sobre ela,
puxando-a para baixo pela cintura para a lamber e assim o fiz. Passei com a
língua nos lábios grandes e depois pelos pequenos, a seguir chupei o seu
clítoris suavemente. Helena gemia rendida ao prazer que lhe estava a
proporcionar.
─ Ah, tão bom… Não pares, querida… ─ ordenou ela.
─ Aqui quem manda sou eu, entendes? ─ E
dito isto, enfio-lhe a língua quente dentro da vagina encharcada. Começo por
fazer vai e vem devagar, para ir aumentando o movimento mais rápido, ao mesmo
tempo que friccionava o clítoris dela com a mão alternando com pequenas
palmadinhas. Metia a língua cada vez com mais força, mais, mais e mais até que
ela gritou com o orgasmo duplo que lhe proporcionei. Senti todo o seu leitinho
quente na minha boca, lambendo e limpando tudo. Helena era deliciosa tal como
imaginei. Beijei-a na boca prolongadamente, ainda com o seu gosto doce. Ela
correspondeu ao meu beijo.
Porém, eu ainda não estava satisfeita.
Então, tirei-lhe a roupa toda sofregamente e despi-me também. Virei-a de costas
para mim, afastei-lhe os cabelos da nuca e beijei-a nesse local. Soprei
suavemente na nuca molhada, beijei e mordisquei o seu pescoço, o ombro,
massajando seus seios enormes e apertando os seus mamilos com as pontas dos
dedos, ao mesmo tempo que me roçava com os mamilos erectos nas suas costas e
com o pequeno tufo de pelinhos da minha púbis no rego do seu cuzinho. Ela
contorcia-se de prazer, dando gritinhos e gemidos abafados. Estava perto de
mais outro orgasmo e eu sabia-o.
─ Ah, penetra-me com força amor, peço-te.
Não aguento muito mais tempo… ─ Implorou-me Helena.
Desci com a ponta da língua até ao
cuzinho dela e lambi, salivei e enterrei-a fundo no seu anel. A seguir, meti e
tirei com força e fiz vai e vem com 3 dedos naquela vagina quente e encharcada.
Em poucos minutos ela estremeceu e teve um orgasmo triplo vaginal com um duplo
anal.
─ És deliciosa, pões-me louca, sabias?
Tens uma língua que é uma coisa assombrosa. ─ Exclamou Helena recuperando o
fôlego.
─ Há muito que te desejo, para falar com
sinceridade é desde a primeira vez que te vi.
─ Porque nunca te insinuaste?
─ Estavas sempre acompanhada pelo
rapazola, além de que, não sabia se gostavas de mulheres e... ─ a sua boca calou-me com um beijo ardente.
Após mais algumas carícias e
preliminares, os nossos corpos reacenderam-se de tesão e novamente fizemos sexo
desvairadamente. Esgotadas, adormecemos por fim nos braços uma da outra.
Acordamos meia hora depois quando o carro parou em frente a um enorme portão
dourado, que se abriu mecanicamente e se fechou logo depois de o atravessarmos
parando num jardim maravilhoso cheio de estátuas de estilo grego e com diversas
flores, arbustos, árvores e uma fonte. Aquilo tudo fez-me lembrar o Jardim do
Éden, mas no estilo pós moderno!
─ Onde estamos? Não me digas que cheguei
ao Paraíso e nem me dei conta de ter morrido! ─ Exclamei a rir.
Helena deu uma sonora gargalhada e disse
sorrindo:
─ Não, estamos no jardim da minha mansão
em Tróia. Ficas comigo esta noite? ─ Perguntou olhando profundamente nos meus
olhos.
─ E o teu marido…? ─ Perguntei
preocupada.
─ Viajou por 3 dias, não te preocupes.
Entramos na mansão e tivemos sexo toda a
noite pela madrugada fora, até amanhecer. Só adormecemos depois das 6 horas da
manhã inteiramente saciadas. Esta foi a minha primeira experiência sexual com uma
mulher mais velha, casada e milionária.
1 comentário:
amei suas hisotrias e ja sou uma seguidora bjooo BOA SORTE!!!!!
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